sábado, 22 de outubro de 2011

O ENEM 2011...


Precisamo ter fé na educação. Precisamos ter fé no Brasil !!!

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

OS SMURFS: Será que os azuizinhos eram vermelhos?

                                                                                                     
Recentemente li um artigo na recomendadíssima revista mundo estranho sobre esse filme.
A fonte de pesquisa passou por Peter Laird (Mirage Studios), Livros: Secrets of Popular Culture (J. Marc Schmidt), O Capital (Karl Marx) e Le Petit Livre Bleu (Antoine Buéno) e outras citações.
A pergunta lançada foi se os azuizinhos smurfs pregavam o comunismo. Schmidt lança desde 1980 essa teoria, apesar do filme render uma bilheteria nada utópica, muito menos científica.
A produtora belga Peyo (dona dos direitos) não se manifestou. A filha do criador dos smurfs Véronique Culliford desmente. Mas dentro de uma investigação controversa colocam-se teorias muito interessantes de se pensar:
1) Eles vivem numa comunidade (ref.:comuna/Marx) que trabalha unida em prol de todos.
2) Assim como no comunismo real marxista, não existe um culto a uma divindade específica ou um líder religioso. Celebram o natal sem a significação cristã ocidental.
3) O vilão Gargamel deseja usar os smurfs em uma poção que cria ouro (metáfora capitalista). Ele é visto como vilão solitário, ganancioso e mal.
4) E a smurfette, a única fêmea (ref.: a opressão feminina em Marx) criada por Gargamel para confundir os smurfs que surgiu feia, morena e maldosa, foi transformada pela magia de papai smurf numa loira boazinha (nesse filme uma cena a compara com Marilyn Monroe).
5) Numa análise visual na trilogia das cores a liberdade é azul, a igualdade branca e a fraternidade é vermelha e essas cores figuram os personagens.
O professor Antoine Buéno os acusa de totalitaristas (nazistas): Papai smurf o ditador, Gargamel uma caricatura de judeus e a Smurfette um ideal de mulher ariana.
Comunistas, nazistas ou simplesmente "coisinhas azuis" é um filme interessante e bem humorado vale a pena ver!

CURIOSIDADES DA IDADE MEDIA


Naquele tempo, a maioria casava-se no mês de Junho (início do verão no hemisfério norte) porque, como tomavam o primeiro banho do ano em Maio, em Junho o cheiro ainda estava mais ou menos. Entretanto, como já começavam a exalar alguns "odores", as noivas tinham o costume de carregar buquês de flores junto ao corpo, para disfarçar. Daí termos em Maio o "mês das noivas" e a origem do buquê explicadas.





 Os copos de estanho eram usados para beber cerveja ou uísque. Essa combinação, às vezes, deixava o indivíduo "no chão" (numa espécie de narcolepsia induzida pela bebida alcoólica e pelo óxido de estanho)... Alguém que passasse pela rua poderia pensar que ele estava morto, portanto recolhia o corpo e preparava o enterro. O corpo era então colocado sobre a mesa da cozinha por alguns dias e a família ficava em volta, em vigília, comendo, bebendo e esperando para ver se o morto acordava ou não. Daí surgiu o velório.





 

Os banhos eram tomados numa única tina, enorme, cheia de água quente. O chefe da família tinha o privilégio do primeiro banho na água limpa. Depois, sem trocar a água, vinham os outros homens da casa, por ordem de idade, as mulheres, também por idade e, por fim, as crianças. Os bebes eram os últimos a tomar banho. Quando chegava a vez deles, a água da tina já estava tão suja que era possível perder um bebe lá dentro. É por isso que existe a expressão "não jogue fora o bebê junto com a água do banho".

É uma boutique? É um canguru? Não... é o Brasil: o país das bolsas!



É muito mais fácil remediar do que prevenir.
Dar o peixe do que ensinar a pescá-lo.
Oferecer a sardinha ao invés do caviar.
O excessivo número de bolsas sociais 
oferecido pelo governo brasileiro cai nesse conceito.
Remedia-se a situação, mas não se acaba com o problema.
Afinal a bolsa é simplesmente um acessório. 
Quando fica ultrapassada ou velha é trocada por outra.
No entanto ela nunca vai deixar de ser um acessório, um objeto.
O povo tem assumido um papel de acessório.
A democracia que vivemos é surreal. 
Por que nos imprime um realidade extravagante, 
revigorada por um neopopulismo de homens públicos 
que privam a população de seu bem mais precioso...
A liberdade de pensar.
São políticos que choram,  proferem lindos discursos e
nos fazem crer que o país do futebol é o Brasil rumo ao futuro. 
O poder lhes caiu como um devaneio de Fashion Week,
que os levou a distribuir bolsas dos mais diversos tipos, tamanhos e modelos.
Bolsa gás, bolsa família, bolsa escola são os modelos tradicionais.
Mas a perspicácia dos porões da moda partidária também criaram novos modelos 
como a bolsa preso e a bolsa crack.
É praticamente uma boutique institucional.
Mas será que não estamos recebendo bolsas vazias?
 Vazias de educação, de saúde, de respeito, de ética e de moralidade?
Pois é vovó não se assuste.
Homens bons existem desde o Brasil colonial.
A boutique continuará perseguindo novas modas.
Mas e o canguru?
Ele é malandro. 
Por que já nasce com a Bolsa Família!