É muito mais fácil remediar do que prevenir.
Dar o peixe do que ensinar a pescá-lo.
Oferecer a sardinha ao invés do caviar.
O excessivo número de bolsas sociais
oferecido pelo governo brasileiro cai nesse conceito.
Remedia-se a situação, mas não se acaba com o problema.
Afinal a bolsa é simplesmente um acessório.
Quando fica ultrapassada ou velha é trocada por outra.
No entanto ela nunca vai deixar de ser um acessório, um objeto.
O povo tem assumido um papel de acessório.
A democracia que vivemos é surreal.
Por que nos imprime um realidade extravagante,
revigorada por um neopopulismo de homens públicos
que privam a população de seu bem mais precioso...
A liberdade de pensar.
São políticos que choram, proferem lindos discursos e
nos fazem crer que o país do futebol é o Brasil rumo ao futuro.
O poder lhes caiu como um devaneio de Fashion Week,
que os levou a distribuir bolsas dos mais diversos tipos, tamanhos e modelos.
Bolsa gás, bolsa família, bolsa escola são os modelos tradicionais.
Mas a perspicácia dos porões da moda partidária também criaram novos modelos
como a bolsa preso e a bolsa crack.
É praticamente uma boutique institucional.
Mas será que não estamos recebendo bolsas vazias?
Vazias de educação, de saúde, de respeito, de ética e de moralidade?
Pois é vovó não se assuste.
Homens bons existem desde o Brasil colonial.
A boutique continuará perseguindo novas modas.
Mas e o canguru?
Ele é malandro.
Por que já nasce com a Bolsa Família!
ô ... doido d+... kkk bolsa crack jah é d+.... daqui apouco éh bolsa mate seu vizinho ou então roube um carro... esse governo eh todo doido....
ResponderExcluirParabéns professor Alexandre...belo trabalho que você está realizando nesse Blog.
ResponderExcluirPedro,aluno do 9° ano Monte Sião