quarta-feira, 19 de outubro de 2011

É uma boutique? É um canguru? Não... é o Brasil: o país das bolsas!



É muito mais fácil remediar do que prevenir.
Dar o peixe do que ensinar a pescá-lo.
Oferecer a sardinha ao invés do caviar.
O excessivo número de bolsas sociais 
oferecido pelo governo brasileiro cai nesse conceito.
Remedia-se a situação, mas não se acaba com o problema.
Afinal a bolsa é simplesmente um acessório. 
Quando fica ultrapassada ou velha é trocada por outra.
No entanto ela nunca vai deixar de ser um acessório, um objeto.
O povo tem assumido um papel de acessório.
A democracia que vivemos é surreal. 
Por que nos imprime um realidade extravagante, 
revigorada por um neopopulismo de homens públicos 
que privam a população de seu bem mais precioso...
A liberdade de pensar.
São políticos que choram,  proferem lindos discursos e
nos fazem crer que o país do futebol é o Brasil rumo ao futuro. 
O poder lhes caiu como um devaneio de Fashion Week,
que os levou a distribuir bolsas dos mais diversos tipos, tamanhos e modelos.
Bolsa gás, bolsa família, bolsa escola são os modelos tradicionais.
Mas a perspicácia dos porões da moda partidária também criaram novos modelos 
como a bolsa preso e a bolsa crack.
É praticamente uma boutique institucional.
Mas será que não estamos recebendo bolsas vazias?
 Vazias de educação, de saúde, de respeito, de ética e de moralidade?
Pois é vovó não se assuste.
Homens bons existem desde o Brasil colonial.
A boutique continuará perseguindo novas modas.
Mas e o canguru?
Ele é malandro. 
Por que já nasce com a Bolsa Família!



2 comentários:

  1. ô ... doido d+... kkk bolsa crack jah é d+.... daqui apouco éh bolsa mate seu vizinho ou então roube um carro... esse governo eh todo doido....

    ResponderExcluir
  2. Parabéns professor Alexandre...belo trabalho que você está realizando nesse Blog.

    Pedro,aluno do 9° ano Monte Sião

    ResponderExcluir